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Presidente do Corecon-SP participa de lançamento do PMDE da Capital de São Paulo


A esquerda está a Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso. A direita o Presidente do Corecon-SP, Pedro Afonso Gomes

A esquerda está o Presidente do Corecon-SP, Pedro Afonso Gomes. Ao meio, o Presidente da Crecisp, José Augusto Viana Neto. A direita, o Presidente do Sebrae-SP, Tirso Salles Meirelles

Na tarde de quarta-feira (26), o Presidente do Corecon-SP, Pedro Afonso Gomes, participou do lançamento do Plano Municipal de Desenvolvimento Econômico (PMDE). O evento foi realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de SP (SMDET) e aconteceu na sede da Prefeitura de São Paulo. O evento contou com a presença do Prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes; da Secretária Municipal de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Aline Cardoso, e de presidentes e dirigentes de diversas entidades do mundo empresarial, civil e político.


“É importante salientar que os economistas devem sempre estar ao lado e à frente de iniciativas que elevem o desenvolvimento econômico, a distribuição de renda e o emprego. Afinal, a Lei 1411 e o decreto 31.794 que dão fundamento à profissão, salientam que o economista deve estar sempre atento por que a sua função principal é justamente essa: Criação de riquezas, renda e emprego,” conta o Presidente do Corecon-SP.


O PMDE é um plano econômico de longo prazo elaborado na cidade de São Paulo, e tem por objetivo estruturar e direcionar o desenvolvimento econômico do município para os próximos 10 anos, com o fim de tornar São Paulo uma cidade mais inclusiva, competitiva e sustentável.


Durante o evento, também aconteceu a posse do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico (CMDE), que auxiliará a SMDET na governança do Plano e terá a atribuição de propor diretrizes para impulsionar o desenvolvimento da cidade. O Conselho terá a missão de acompanhar a execução do PMDE e debater continuamente problemas e soluções com os setores estratégicos. O CMDE é composto por 20 membros, sendo 10 dos representantes do poder público e 10 da sociedade civil.


O Plano começou a ser construído oficialmente em 2019, mas desde 2018 a SMDET, com o auxílio da Agência São Paulo de Desenvolvimento (ADE Sampa), vem realizando estudos, levantamentos e audiências públicas para conhecer melhor as necessidades da população e do setor privado, especialmente nas periferias. Durante esse período, foram realizadas centenas de reuniões com milhares de representantes desses setores, que tiveram a oportunidade de propor projetos e ações para a administração municipal.


“Ao longo desses dois anos de trabalho foram mais de 300 setores econômicos trazendo as suas dores e também as suas propostas, para que assim possamos impulsionar estrategicamente o desenvolvimento da cidade de São Paulo pelos próximos 10 anos. Com esse canal de diálogo aberto com o setor produtivo e a sociedade, a Prefeitura espera estar cada vez mais perto de quem gera emprego e renda para apoiar o crescimento da cidade”, disse a secretária Aline Cardoso.


É importante lembrar que, o Corecon-SP teve dois projetos criados em 2009 (que foi retomado neste ano), chamado “Economistas nas Prefeituras” e “Economistas nas Câmaras Municipais”, o objetivo desse projeto era que a municipalidade seja adotada com profissionais economistas preparados para ajudá-la no orçamento público e no plano de desenvolvimento econômico e social da cidade.

Para o Presidente, “Um orçamento não é uma peça contábil, ele vai induzir investimentos. Sempre que o poder público dota orçamentos para determinadas áreas geográficas ou da realidade econômica, a iniciativa privada vai junto e também coloca recursos. Então quando se atrai a indústria, junto com ela vêm os serviços, vem o comércio e é isso que faz o desenvolvimento, o emprego, a renda e a receita”, conta.


O Corecon-SP só tem a aplaudir a iniciativa da Prefeitura de providenciar o PMDE. Já nos colocamos à disposição do Prefeito e da Secretária, para a colaboração dos economistas. Em cada região é uma realidade diferente, e os economistas que lá residem, possuem melhores condições de avaliar a melhor forma de multiplicar os recursos. O Conselho vai acompanhar a execução deste plano e deseja incentivar os cidadãos comuns a também o acompanharem.


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